Uma década a pecar em cores
Dez anos de coragem, cor e fé sem complexos.
Há uma década, começámos a fazer algo que muitos consideravam impensável: trouxemos cor para onde sempre houve ausência dela, irreverência para onde sempre houve silêncio, e ousadia para onde sempre houve medo.
Não foi um caminho fácil. Houve resistência, críticas, olhares desconfiados.
“Estão a brincar com coisas sagradas”, disseram-nos.
“Isso não é apropriado”, alertaram-nos.
“Ninguém vai querer isso”, previram.
Mas algo em nós sabia que o mundo estava pronto para uma nova forma de viver a espiritualidade. Uma fé sem vergonha, uma devoção sem complexos, uma tradição que não sufoca mas que liberta.
Durante estes dez anos, cometemos pecados. Pecados contra a monotonia, contra o medo, contra a ideia de que o sagrado tem de ser sem cor para ser respeitável. E hoje, celebramos cada um deles.
Estes são os nossos 10 pecados. E não nos arrependemos de nenhum.
Treze – Uma década a pecar em cores.






