PECADO 2 – TIRAMOS OS ÍCONES DO ARMÁRIO
A fé merece andar contigo – sempre
És católico, mas não daqueles que vive a fé aos sussurros. Acreditas, e não tens vergonha disso. Mas durante anos, a única forma de mostrar essa fé era através de símbolos pesados, sérios, que não combinavam exatamente com o teu estilo de vida.
Os santos ficavam no quarto dos avós. Os crucifixos, nas paredes sombrias. As medalhas, escondidas debaixo da roupa. A fé existia, sim, mas vivia escondida – guardada para domingos e ocasiões especiais.
Nós decidimos mudar isso.
Do armário para a vida real
Imagina isto: és católico praticante, vais à missa aos domingos, rezas antes de dormir. Mas quando alguém entra na tua casa, não há absolutamente nenhuma pista de que tens fé. Porquê? Porque as únicas opções disponíveis eram peças que não combinavam com a tua decoração moderna, com o teu estilo pessoal, com a tua identidade visual.
Era como se tivesses de escolher: ou tens uma casa bonita e contemporânea, ou mostras que és católico. Não podias ter as duas coisas.
Nós dissemos: mas porque não?
Santos na mesa de pequeno-almoço
Trouxemos os santos para onde a vida realmente acontece. Para a bancada da cozinha onde tomas o café do teu pequeno almoço. Para a secretária onde trabalhas oito horas por dia. Para a prateleira da sala onde recebes os teus amigos.
Um Santo António verde-lima ao lado da cafeteira não é desrespeito – é intimidade. É dizer: “A minha fé faz parte de mim, está presente nos meus dias normais, não apenas nos momentos solenes.”
Uma Nossa Senhora azul-petróleo no teu escritório não é exibicionismo – é coerência. É viver aquilo em que acreditas sem compartimentos estanques, sem máscaras diferentes para diferentes contextos.
Fé com personalidade
Durante demasiado tempo, ser “bom católico” significava conformar-te. Vestir de forma discreta, decorar de forma tradicional, não chamar muito a atenção. A fé era sinónimo de neutralidade.
Mas tu não és neutro. Tens personalidade, tens estilo, tens opiniões. E a tua fé – essa parte tão importante de quem és – merecia refletir isso também.
Os nossos santos têm personalidade. Cor, atitude, presença. Não pedem que te anules para os teres em casa. Pelo contrário – pedem que sejas exatamente quem és, e que os integres nessa identidade autêntica.
Zero complexos
Conhecemos bem aquele sentimento. Quando tens amigos não-religiosos em casa e escondes rapidamente a imagem de santo antes deles chegarem. Quando evitas falar de fé em contextos sociais. Quando sentes que tens de “disfarçar” essa parte de ti.
Mas e se não tivesses? E se pudesses dizer, natural e orgulhosamente: “Sim, sou católico, e isto faz parte de quem sou”?
Com peças que são objetivamente bonitas, que qualquer pessoa – crente ou não – reconhece como design de qualidade, essa conversa muda. Já não estás a justificar a tua fé. Estás a partilhá-la através de algo belo.
“Uau, que peça incrível! Onde compraste?”
“É um santo. Gosto de ter símbolos que me protegem e inspiram.”
Assim. Simples. Direto. Sem complexos.
Domingos e segundas-feiras
A nossa fé não deveria ter horário de funcionamento. Não deveria ser algo que “vestimos” aos domingos e guardamos durante a semana. Se acreditas, acreditas sempre – na missa e no supermercado, na oração e no trânsito, no silêncio e no caos do dia-a-dia.
Os santos queriam sair do armário. Queriam luz natural, conversas de café, o barulho da vida real. Queriam fazer parte dos teus dias normais, não apenas dos teus momentos de recolhimento.
E nós demos-lhes exatamente isso.
A tua fé anda contigo – sempre em grande estilo
Dez anos depois de começarmos a tirar os ícones do armário, vemos o resultado: pessoas que vivem a sua fé abertamente, com orgulho, com estilo. Casas onde o sagrado e o contemporâneo coexistem perfeitamente. Escritórios onde um santo cor-de-rosa é motivo de conversa e admiração.
A tua fé merecia sair à rua. Merecia andar contigo. Merecia ser vista, celebrada, partilhada – sem vergonha, sem desculpas, sem complexos.
E agora, finalmente, pode.
Traz os santos para onde a vida acontece – explora a coleção.
Treze – Uma década a pecar em cores.






