Humanizar marcas, criar relações. – por Tânia Areias, Kiesing Human Brands
Cada vez mais, as chamadas marcas humanas, ganham a preferência dos consumidores.
E faz sentido que assim seja, porque na altura de decidir, as pessoas preferem as marcas que percecionam como “pessoas”, com as quais relacionam de forma direta e genuína.
Tendo a confiança e a proximidade como palavras-chave desta abordagem de marketing, como é que podes humanizar a tua marca?
- Respirar autenticidade e transparência. Quando escolhemos humanizar uma marca, não há espaço para falsos valores ou personalidades. Antes de assumirmos compromissos, devemos analisar o que realmente move a nossa marca e o que ela tem para oferecer à nossa comunidade.
- Assumir humanidade e emoções: Tal como uma pessoa, uma marca tem uma história, uma personalidade, valores, sonhos, frustrações e alegrias. Atrás de um produto ou serviço há um propósito claro, uma missão e uma visão de mundo. Há valores que se escolhem em detrimento de outros. Há um “porquê” e um “para quem”. Há a consciência de que os clientes são pessoas com necessidades emocionais a serem respondidas. Que um produto não é só um produto. É sobretudo, uma oportunidade de despertar uma emoção.
- Celebrar as relações com clientes: Tradicionalmente, aceitamos que o principal desafio da nossa comunicação é assegurar vendas. Com a estratégia de humanização das marcas, o desafio passa a ser, também, a gestão das relações, da reputação e da lealdade dos clientes. Todas as pessoas gostam de confiar, ser apreciadas e ouvidas. Ao mesmo tempo que vendemos, devemos valorizar as experiências dos nossos clientes, o seu feedback e contributo para a melhoria da marca.
Termino com uma frase do grande Seth Godin, que resume de forma genial, esta forma de olhar e praticar o marketing: “People do not buy goods and services. They buy relations, stories and magic.”
Tânia Makiese Areias
Kiesing Human Brands
Gostamos das conversas que têm connosco onde sentimos que há lugares comuns. Gostamos de boas conversas, as que não nos obrigam a ser à maneira de quem nos ouve mas nos convidam a ser mais livres. Gostamos das conversas que têm connosco e que muitas vezes têm páginas escritas de nós mesmos. Gostamos de conversas em que os temas são histórias de pessoas que se mostram com a sua própria voz – ainda que hajam algumas conversas onde existam muros, muitas vezes criados para evitar que as entranhas venham à superfície.
As marcas têm a responsabilidade de criar um senso de certeza e presença, de humanidade e empatia, que diga às pessoas que no mundo cada ser é um universo. As marcas têm que responder às crescentes expectativas de que não apenas agirão, mas também irão liderar.
Temos a certeza que quem se encanta pela arte da Treze, e por nós, não o faz porque conhece tudo o que existe no mundo, mas antes porque nos encontra chão, abraço, casa. Aqui, dedicamo-nos a conectarmo-nos ao que somos, aspirando que o outro se sinta à vontade para fazer o mesmo.
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